Aos 17 anos, em 1955, Schneider tornava-se famosa ao viver Sissi, a imperatriz-adolescente da Áustria. Era uma personagem bonita, irreverente e capaz de quebrar todos os protocolos da nobreza europeia de forma a conquistar o jovem Imperador austríaco Francisco José e os seus súbditos. O filme conquistou as plateias do mundo todo e gerou mais duas continuações.
Já famosa mundialmente a actriz partiu para filmes mais adultos, escandalizando em 1958 ao participar no filme, «Mulheres de Uniforme», história de lesbianismo num colégio feminino.
No mesmo ano, Romy filmou Christine, e apaixonou-se por Alain Delon. O romance durou até 1963 e o casamento, foi várias vezes anunciado e outras tantas adiado. Nessa época, o director Luchino Visconti, mudou radicalmente a sua trajectória de actriz,, dando-lhe um papel sexy em Boccaccio 70.
A vida pessoal de Romy, teve grandes vicissitudes o seu primeiro casamento foi com o director e cenógrafo alemão Harry Meyen, pai do seu filho David. Separaram-se e logo depois casou com seu secretário pessoal, Daniel Biasini, com quem teve uma filha, Sarah e que terminou também em separação. Quando morreu, vivia há pouco mais de um mês com o produtor francês Laurent Petain.
A actriz morreu com 43 anos de uma paragem cardíaca, no seu apartamento em Paris, onde vivia com o terceiro marido, a filha e uma empregada. Romy estava numa profunda depressão pelo suicídio do primeiro marido e, logo depois, pela trágica morte do filho de ambos, perfurado pelas setas da grade de um portão. Alguns dias antes de morrer, Romy submeteu-se a uma operação para a retirar um um rim devido a um tumor.
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