 Para Richard Avedon, a fotografia tinha que justificar a sua existência através do seu reconhecimento como "arte", com memória do homem, facetas contraditórias de um instante de uma vida enquanto sujeito, e das nossas vidas enquanto espectadores. Assim via as suas próprias fotografias como imagens vivas, prestes a saltar, provocando confrontos com os espectadores. Dono de um universo constante e intemporal, Richard Avedon viveu para testemunhar o século com mais História, que a Humanidade viveu. No entanto, e nas suas próprias palavras, todas as fotografias são verdadeiras. Mas nenhuma é verdade.
Para Richard Avedon, a fotografia tinha que justificar a sua existência através do seu reconhecimento como "arte", com memória do homem, facetas contraditórias de um instante de uma vida enquanto sujeito, e das nossas vidas enquanto espectadores. Assim via as suas próprias fotografias como imagens vivas, prestes a saltar, provocando confrontos com os espectadores. Dono de um universo constante e intemporal, Richard Avedon viveu para testemunhar o século com mais História, que a Humanidade viveu. No entanto, e nas suas próprias palavras, todas as fotografias são verdadeiras. Mas nenhuma é verdade.
O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós. 
JEAN-PAUL SARTRE
JEAN-PAUL SARTRE
domingo, 7 de março de 2010
RICHARD AVEDON (1923-2004)
 Para Richard Avedon, a fotografia tinha que justificar a sua existência através do seu reconhecimento como "arte", com memória do homem, facetas contraditórias de um instante de uma vida enquanto sujeito, e das nossas vidas enquanto espectadores. Assim via as suas próprias fotografias como imagens vivas, prestes a saltar, provocando confrontos com os espectadores. Dono de um universo constante e intemporal, Richard Avedon viveu para testemunhar o século com mais História, que a Humanidade viveu. No entanto, e nas suas próprias palavras, todas as fotografias são verdadeiras. Mas nenhuma é verdade.
Para Richard Avedon, a fotografia tinha que justificar a sua existência através do seu reconhecimento como "arte", com memória do homem, facetas contraditórias de um instante de uma vida enquanto sujeito, e das nossas vidas enquanto espectadores. Assim via as suas próprias fotografias como imagens vivas, prestes a saltar, provocando confrontos com os espectadores. Dono de um universo constante e intemporal, Richard Avedon viveu para testemunhar o século com mais História, que a Humanidade viveu. No entanto, e nas suas próprias palavras, todas as fotografias são verdadeiras. Mas nenhuma é verdade.
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