Em 1649, ano em que parte para Estocolmo a convite da rainha Cristina da Suécia, René Descartes (1596-1650) publica o Tratado das Paixões, correntemente conhecido como As Paixões da Alma. Descartes aprofunda aí a sua especulação sobre o pensamento humano, desmistificando a crença de que os sentimentos se localizavam no coração e insistindo em que é o cérebro que comanda todas as manifestações exteriores das paixões da alma, e contribui para uma longa tradição de tentativas de sistematização das paixões.
Dos artigos 53 a 67 enumera todas as paixões, mas no artigo 69 sustenta que há apenas seis «que são simples e primitivas». Todas as outras derivam destas. Ei-las: a admiração, o amor, o ódio, o desejo, a alegria e a tristeza.
Mote para DIAS DA MÚSICA no CCB
http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_1241.html
(AGRADEÇO À A.P.S. A MOTIVAÇÃO PARA A PESQUISA)
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