Blake viveu num período
significativo da história, marcado pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge, uma espécie de paraíso para os
conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era
romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a
injustiça social, a negatividade do poder da Igreja
Anglicana e do
estado."
·
« Aquele que se deixa prender por uma Alegria / Rasga as asas da vida; / Aquele
que beija a Alegria enquanto ela voa / Vive no amanhecer da Eternidade."
"O amor não busca agradar a si mesmo / Nem destina qualquer cuidado a si
próprio / Mas se dá facilmente ao outro, / E constrói um Paraíso no desespero do Inferno.
"Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao
homem como realmente é: infinito".
"Ver um mundo em um grão de areia/ e um céu numa flor selvagem/ é ter o infinito na palma da mão/ e a eternidade em uma hora".
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